quinta-feira, 14 de abril de 2011

tudo sobre o titanic

 A TRAGEDIA DO TITANIC QUE HOJE COMPLETA 99 ANOS QUE AFUNDOU

Triunfo da engenharia náutica, o Titanic naufraga em sua
viagem inaugural e deixa mais de 1.500 mortos. Com circunstância
nebulosa, tragédia é investigada nos EUA e Grã-Bretanha
Pesadelo nas águas geladas do Atlântico: ilustração mostra a cena caótica do naufrágio e do resgate nos pequenos botes

Totem da ousadia humana, orgulho da engenharia náutica, colosso de 269 metros de comprimento e 46 mil toneladas, obra-prima de 7,5 milhões de dólares, o RMS Titanic, tido e havido como inexpugnável pelos mais insuspeitos especialistas, soçobrou em sua viagem inaugural. Ao colidir com um iceberg, nas últimas horas do dia 14 de abril, o navio afundou e levou consigo a vida de mais de 1.500 pessoas nas águas gélidas do Atlântico norte. Ao choque e à incredulidade pela notícia, soma-se agora, no rescaldo da acachapante tragédia, a ânsia pelas respostas às perguntas que não querem calar. Como um gigante do porte do Titanic pode ter simplesmente afundado pelo choque com um iceberg? Porque o maior e mais moderno navio de nosso tempo não oferecia plenas condições de segurança a todos os seus passageiros? Autoridades dos Estados Unidos e da Inglaterra já se mobilizam para investigar as causas do sinistro e atribuir possíveis responsabilidades.
O navio saindo do cais de Southampton para a viagem inaugural: destino tenebroso
Com poucos dias decorridos do acidente, porém, as informações ainda são desencontradas, nebulosas e não confirmadas. O que se sabe pelos relatos dos cerca de 700 sobreviventes, resgatados pelo RMS Carpathia horas após o infortúnio, é que o Titanic, que em 10 de abril deixara Southampton, na Inglaterra, rumo a Nova York, colidiu a estibordo com um iceberg na região dos bancos gelados de Newfoundland por volta das 23h40 do dia 14. No contato com a proa, a massa flutuante de gelo abriu um rombo no casco do navio, e a água passou a jorrar para dentro dos compartimentos à prova d'água. Cinco deles teriam sido danificados e inundados, de acordo com o que tripulantes sobreviventes ouviram de Thomas Andrews, projetista e construtor da Harland & Wolff (empresa responsável pela fabricação do Titanic), que inspecionou o estrago momentos depois do abalroamento e não sobreviveu ao naufrágio.
Aqui começam as interrogações. Os especialistas não compreendem o motivo pelo qual o Titanic não alterou sua rota, já que recebeu diversas mensagens pelo telégrafo alertando sobre a presença de icebergs flutuantes (notadamente na região 42º Norte e entre a 49º e 51º Oeste) na véspera da colisão. Mesmo sabendo do caminho potencialmente acidentado na rota do majestoso transatlântico, o capitão optou por manter a rota e a velocidade, confiando na calmaria do oceano - "o mar estava como grama", declarou o segundo oficial, tenente Charles Lightoller - e na observação de sua equipe na torre (que, entretanto, estava sem binóculos). Assim, quando, às 23h40 os vigias Frederick Fleet e Reginald Lee avistaram um grande bloco de gelo imediatamente à frente do navio, havia pouco a ser feito. "Iceberg logo à frente!", anunciaram, em vão. O primeiro oficial, tenente William Murdoch, ainda tentou uma manobra para desviar o navio pela esquerda, mas não houve tempo: menos de um minuto depois, veio a colisão.


A experiente tripulação: capitão Smith (de barba) pediu socorro, mas não houve tempo
Quando o veteraníssimo capitão britânico Edward Smith, de volta à cabine, percebeu que sua embarcação havia sido comprometida, imediatamente ordenou o envio de sinais de socorro - tanto via foguetes sinalizadores quanto mensagens de S.O.S., pelos operadores do sem-fio - e a imediata evacuação do Titanic. Mas os 20 botes salva-vidas presentes no navio acomodavam apenas um número máximo de 1.178 passageiros - número que estava dentro da regulamentação inglesa para navios de mais de 10.000 toneladas, mas insuficiente para acomodar as 2.223 pessoas que estavam a bordo do transatlântico. Os oficiais Murdoch e Lightoller comandaram então a distribuição dos passageiros nos botes, tendo como diretriz a regra internacional de embarcar prioritariamente mulheres e crianças. Por volta de 0h45 de 15 de abril, o primeiro bote foi ao mar. Dos 65 lugares disponíveis, ele levava apenas 28 passageiros. Naquele momento, muitos ainda não acreditavam que o transatlântico novo em folha estivesse realmente em perigo.
Apenas quando a água gelada começou a invadir as cabines e os salões de jogos é que a irreversibilidade da situação ficou patente. Engenheiros calculam que, uma hora após o choque, mais de 25.000 toneladas de água tenham inundado o navio. Por volta da 1h30, a proa estava totalmente submersa. Pouco mais de 45 minutos depois, quando todos os botes salva-vidas já estavam ao mar, a popa inclinou-se num ângulo de 45 graus, e o peso titânico da estrutura fez a embarcação rachar-se entre a terceira e quarta chaminés. Às 2h20, o Titanic, pérola da White Star Line, foi completamente engolido pelo oceano Atlântico. Era o fim do mais rico e moderno transatlântico já concebido pelo homem - e apenas o início do martírio de seus outrora orgulhosos passageiros.
O iceberg: o gelo tinha marcas de tinta
Dezenas de pessoas ainda estavam no convés, e muitas lançaram-se desesperadamente rumo às águas geladas, buscando agarrar-se a algum destroço do navio ou ser resgatado por um dos botes salva-vidas. Poucos barcos, porém, retornaram para as proximidades do local onde o Titanic desaparecera. Seus ocupantes temiam que a força de sucção da água revolta pelo naufrágio, ou mesmo o desespero das pessoas tentando subir nos botes, causassem nova tragédia. Assim, enquanto os pequenos barcos vagavam na escuridão à espera de resgate, com cerca de 700 almas trêmulas de frio, algo em torno de 1.510 pessoas teriam seu destino selado ali mesmo, no local do naufrágio, a maioria absoluta morrendo em decorrência de hipotermia causada pela temperatura da água, 2ºC negativos. No total, 80% dos homens e 25% das mulheres feneceram. Aparece então outra indagação: por que os botes salva-vidas não foram lançados com suas capacidades máximas? Tivesse sido esse o desfecho, pelo menos mais 500 pessoas estariam salvas.


Ainda assim, a tragédia poderia ter sido ainda maior caso o Carpathia, transatlântico pertencente à Cunard Line que viajava de Nova York para Gibraltar, não tivesse captado os pedidos de socorro do Titanic e imediatamente alterado sua rota em direção à última posição conhecida da embarcação estreante no Atlântico. Entrou em cena, então, o capitão Arthur Rostron. Com destreza e presença de espírito que talvez tenham faltado aos superiores no navio da White Star Line, o timoneiro britânico, antes mesmo de localizar o Titanic, confiou à sua tripulação uma lista de 23 tarefas a fim de preparar o Carpathia para um eventual procedimento de resgate dos possíveis sobreviventes do naufrágio.
Uma das famílias a bordo: o pai morreu, mas a mulher e a criança sobreviveram
Rostron e seu navio estavam a 50 milhas náuticas (aproximadamente 93 quilômetros) da última posição conhecida do Titanic. A fim de percorrer essa distância no menor tempo possível, o capitão ordenou um corte na calefação no Carpathia para que todo o vapor fosse utilizado nos motores do navio, aumentando assim a velocidade da nave - que chegou a incríveis 17,5 nós, três vezes e meia a mais do que sua toada regular. Além disso, Rostron determinou que um suprimento de cobertores, roupas, comida e medicamentos fosse reunido e ficasse à disposição dos sobreviventes, assim como todo o corpo médico e demais integrantes do Carpathia.
O capitão ainda destacou marinheiros para obter a identificação dos sobreviventes para enviar pelo telégrafo e comandou a desocupação de todas as cabines dos oficiais, incluindo a própria, para acomodar as vítimas, dispondo também das bibliotecas, salão de fumantes e restaurantes para o mesmo fim. Navegando habilmente por entre blocos de gelo a toda velocidade, o Carpathia chegou ao local telegrafado pelo Titanic por volta das 4 horas. E nas quatro horas seguintes, o transatlântico recuperou catorze botes salva-vidas. Já com o dia claro, sem esperança de encontrar novos sobreviventes, o capitão Rostron decidiu voltar com o Carpathia para Nova York a fim de desembarcar os sobreviventes do Titanic, que chegaram finalmente à cidade na noite de 18 de abril.


No dia 16, quando ainda não se sabia ao certo a extensão da tragédia no oceano, o político americano Willian Alden Smith, senador republicano do estado de Michigan, consultou um dos assessores do presidente William Taft para saber se o comandante-em-chefe pretendia tomar alguma providência em relação ao ocorrido. Como a resposta fosse negativa, Smith, na manhã seguinte, levou ao Senado uma proposta para que o Comitê de Comércio da Casa investigasse o desastre, obtendo autoridade para distribuir intimações a todas as testemunhas que pudessem fornecer alguma informação relevantes ao caso. O projeto foi aprovado sem oposição, e Smith ganhou a nomeação para a presidência de um subcomitê formado por sete senadores para esquadrinhar a tragédia.
Estupefação em todo o planeta: jornais americanos noticiam a tragédia no Atlântico
Já na manhã do dia 18, a Marinha americana contatou o senador Smith para informá-lo de que o sistema de inteligência do departamento havia interceptado algumas mensagens de J. Bryce Ismay, diretor da White Star Line, indicando que o executivo - que estava entre os sobreviventes do Titanic no Carpathia - pretendia retornar à Inglaterra sem pisar em solo americano. Ismay também determinara que toda a tripulação do Titanic não desembarcasse em Nova York. Alarmado, o senador Smith logo pediu uma audiência de emergência com o presidente Taft para questioná-lo sobre a legalidade de se intimar cidadãos britânicos. Desde que estivessem nos Estados Unidos não haveria problema, afirmou Taft, depois de consultar o secretário de Justiça George Wickersham.
Ao lado do senador democrata Francis Newlands, de Nevada, Smith embarcou então de imediato para Nova York. No Píer 54, distribuiu intimações a diversos tripulantes do Titanic e a J. Bruce Ismay. As audiências começaram no dia seguinte, no Hotel Waldorf-Astoria, e prosseguiam até o fechamento desta edição. Até agora, mais de 60 pessoas foram ouvidas, incluindo Ismay. O aguardado relatório final da investigação deverá ser apresentado nos últimoss dias de maio perante o Senado. Na Grã-Bretanha, o governo também decidiu agir. Charles Bigham, o lorde Mersey of Toxteth, foi nomeado pelo lorde Chancellor Robert para chefiar a comissão britânica de apuração do acidente, que contará com a ajuda de cinco especialistas no campo marítimo-naval. As audiências estão marcadas para começar no próximo dia 2 de maio, no Royal Scottish Drill Hall, em Buckingham Gate, Westminster. Cabe então aos nobres políticos a difícil tarefa de resgatar a verdade mergulhada nas profundezas do Atlântico.


Morreu na Inglaterra última sobrevivente do Titanic
Millvina Dean, a última sobrevivente do naufrágio do Titanic, morreu neste domingo na Inglaterra...
Foto: AFP
Morre aos 97 anos última sobrevivente do Titanic
LONDRES (AFP) — Millvina Dean, a última sobrevivente do naufrágio do Titanic, morreu neste domingo na Inglaterra, aos 97 anos, anunciou a BBC, citando um amigo dela.
Dean tinha apenas dois meses quando aconteceu a tragédia no Atlântico, quando o navio se chocou com um iceberg. Sua família emigrou para o Kansas, nos Estados Unidos, para começar vida nova.
A mãe e um irmão haviam também sobrevivido, mas Millvina Dean perdeu o pai no naufrágio, somando-se aos 1.500 mortos.
O Titanic, famoso pelo luxo de suas instalações, foi construído com a finalidade de servir de transporte entre os Estados Unidos e Europa pela empresa britânica White Star Line.
Era notável por suas dimensões, na época.
Possuía 269,10 metros de comprimento e 28 m de largura e 46,328 toneladas, com uma altura da linha dágua até o deck de botes de 18 metros. Continha dois motores de quatro cilindros de expansão tripla, invertido com motores a vapor e uma turbina de baixa pressão Parsons de três hélices. Havia 29 caldeiras alimentadas por 159 fornos de carvão à combustão que tornaram possível a velocidade máxima de 23 nós (43 km/h).
O navio podia transportar um total de 3.547 pessoas, entre passageiros e tripulação.
O acidente ocorreu na madrugada do dia 14 para o dia 15 de abril de 1912 e só foi descoberto em terra graças a um radioamador que escutou os pedidos de socorro, em Nova Jersey.
O Titanic afundou em sua viagem inaugural, tendo saído do porto de Nova York transportando quase 2 mil pessoas, entre elas grandes magnatas e figuras importantes da Inglaterra, Europa e dos Estados Unidos. Haviam grandes valores no barco, sendo que até hoje ninguém conseguiu resgatá-los. Recentemente, uma expedição promovida por pesquisadores através de uma sonda submarina conseguiu fotos do interior do barco, a mais de 4 mil metros de profundidade.
O transatlântico colidiu com um iceberg ao sul da ilha de Terra Nova, nas águas geladas do Atlântico Norte, no momento em que se celebrava uma grande festa, que envolvia todos os passageiros.
Morreu na Inglaterra última sobrevivente do Titanic.
Millvina Dean, a última sobrevivente do naufrágio do Titanic, morreu neste domingo na Inglaterra...
http://www.portalmaratimba.com/noticias/news.php?codnot=245043#

A Construção do Navio dos Sonhos




A construção do Titanic teve início em 1907, quando diretor da companhia White Star Line J. Bruce Ismay assinou um contrato que previa a construção de três vapores da classe Olympic: o Olympic, o Titanic e o Gigantic com o propósito de vencer a Cunard Line na travessia do Atlântico. O contrato incluía os melhores engenheiros navais da época e uma corja de 15 mil operários responsáveis por erguer os três maiores e belos navios do mundo. Os desenhos originais do Titanic incluíam 48 botes salva-vidas, porém muitos consideraram um número muito grande a um navio que não era passível de afundar e um desperdício de espaço comprometendo o luxo do navio. Os botes foram reduzidos a vinte sendo dois deles desmontáveis o que foi considerado ótimo, pois superava o mínimo de botes de navios com mais de 10 mil toneladas em quatro botes. O início das obras do Titanic tiveram início em 31 de março de 1909, na Irlanda, nos estaleiros de “Harland & Wolf” Belfast e o mesmo foi lançado ao mar em 31 de maio de 1911. O Titanic pesava 46.328 mil toneladas, somente o casco pesava cerca de 20 mil toneladas, sendo este de ferro. Seu sistema de propulsão contava com 29 caldeiras, sendo 24 delas com dois terminais, aquecidas por 159 fornalhas, cada caldeira com 4,87 metros de diâmetro pesa 100 toneladas, três hélices de bronze: duas laterais com três lâminas e uma central com quatro lâminas.
O Titanic possui dois motores de quatro cilindros e ação alternada, movidos a vapor, cada um gerando 15.000hp em 75rpm, e uma turbina Parsons de baixa pressão, pesando 420 toneladas, que recicla o vapor dos motores e gera outros 16.000hp em 1655rpm. A propulsão dos motores de ação alternada se transmite às hélices. Esta motorização faz cmm que o navio em 75 RPM alcance a velocidade de 24 nós. Seu leme tem 24 metros de altura e pesa 101 toneladas. A energia elétrica é produzida no “tank top” que a distribuem em 332 km de fiação ás centenas lâmpadas do navio. 1° de abril de 1912 o Titanic está finalizado e é entregue ao comando do capitão Edward Smith.

A Luxuosa Equipagem do Titanic



Para sua época o Titanic era feito de puro luxo e elegância, sendo considerado um exemplo das inovadoras tecnologias da época.

O navio contava com o sistema de telegrafia sem fio Marconi, a qual permitia que tripulantes ou passageiros se comunicassem com terra firme ou outras embarcações.

O Titanic era dividido em três classes, sendo a primeira a mais luxuosa e bem equipada por ser mais cara. As cabines da primeira classe tinham paredes revestidas com madeira e decoradas com finos artigos de luxo. Também contavam com ambientes perfumados e água quente.

O navio possuía uma academia (DECK de botes), a qual possuía aparelhos que funcionavam à eletricidade e um instrutor de ginástica que proporcionavam conforto aos mais ricos passageiros.

A primeira classe também contava com quatro diferentes ambientes para refeições: o Salão de Jantar no DECK D, o Café Verandah no DECK A, o restaurante À La Carte no DECK B e o Café Parisiense no DECK B. Ambos com uma excelente decoração e uma ótima cozinha.

Dentre as atrações da primeira classe, a de maior destaque é o Banho Turco (DECK F), o qual possuía saunas e uma piscina de água salgada (inovadora para a época). Outra interessante atração é a quadra de squash no DECK F, E.

Os mais ricos passageiros também possuíam uma sala de leitura (DECK A), um grande saguão (DECK A), três elevadores (DECK A ao E), duas magníficas escadarias e uma sala de fumar (DECK A).

A segunda classe possuía camarotes mais simples, também com água quente e revestidos em madeira.

Com atrações limitadas, a segunda classe possuía uma sala de leitura, uma sala de fumar, uma própria escadaria e uma grandiosa sala de jantar. Há quem diga que a segunda classe do Titanic é equivalente à primeira de outras companhias.
A terceira classe era muito simples e sem atrações, porém muito confortável. Seus camarotes possuíam beliches, uma pia e eram pintados de branco. A plebe possuía uma sala de estar, uma de jantar e acesso aos conveses de proa e popa. Há quem diga que a terceira classe do Titanic era equivalente à segunda de outros navios.

A Viagem Trágica

Artigo em Construção, aguarde.

Localização dos Destroços





No início da década de 1980, o empresário americano Jack Grimm financiou três expedições em busca do Titanic, ambas sem êxito.
Somente em setembro de 1985, uma expedição comandada por Robert Ballard localiza os restos do navio utilizando um sonar não tripulado. A primeira visão do Titanic é uma caldeira. O Titanic se encontra a 560 Km a sudeste da Terra Nova e a 1.600Km de Nova Yorque. A Seção da Proa se encontra a 41°43'57" N-49°56'49" W, e a da popa a 41°43'35"N-49°56'54"W, ambas a 600 metros uma da outra e a 3.800 metros de profundidade. Durante os anos seguintes novas expedições foram realizadas para recuperar objetos e fotografar o navio.
Das palavras de Robert Ballard:
" O Titanic jaz a 3.657 metros de profundidade, numa elevação levemente inclinada, bastante ampla, diante de um desfiladeiro pouco abaixo. A proa esta voltada para o norte e o navio se mantém ereto. O que sobrou das poderosas chaminés aponta para o alto. Não há luz. É um lugar tranqüilo, pacífico e apropriado ao descanso dos restos da maior tragédia marítima dos mares. Que assim seja e que Deus abençoe as almas que encontramos".

Um comentário:

  1. toda vez que assisto o filme ou procuto na internet sobre o titanic eu fico chateada....

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