A pasta elogiou o fato de a novela mostrar "cenas e diálogos em que se expõe a realidade social de perseguição, discriminação, preconceito e violência contra o segmento LGBT".
Em março passado, a Secretaria Nacional de Justiça (que trata da classificação indicativa) já havia alertado a emissora de que o conteúdo da novela não estava adequado para a classificação indicativa de 12 anos.
Em sua decisão, o secretário Nacional de Justiça, Paulo Abrão, também levou em conta que a emissora, além do combate à homofobia, fez um esforço para "abordar de forma atenuada os temas relacionados a violência e erotização que compõem a obra, como assassinato e nudez".
A decisão foi publicada nesta quarta-feira no "Diário Oficial da União".
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